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EaD Mission

Nós da WH Brasil ainda estamos no processo de implementação de um Ensino a Distância baseado em missões. O objetivo desta ferramenta é dar acesso de um ensino missionário à outros que não podem ter, ajudando a cada um a entender o seu trabalho de envolvimento no Reino de Deus. E, desta forma, capacitar igrejas em seu papel na obra missionária.

Atualmente estamos recolhendo informações para que fazermos uma EaD contextualizada ao nosso contexto. Caso você queira nos ajudar, basta preencher um pequeno formulário, clicando no botão abaixo. Suas respostas nos ajudarão a fazer um curso mais direcionado a nossa realidade. Entraremos em contato com você posteriormente para dar mais detalhes deste projeto.

Estou interessado na EaD Mission

A pesquisa que estamos realizando só estará disponível até este mês de Maio. Preencha, divulgue. Agradecemos a sua ajuda!

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Fomos adotados por Ele!

Você sabia que existem 72 povos não alcançados no Afeganistão? Que na Malásia há 84 povos nesta condição, e 29 no Brasil?

Sim, estamos falando de povos não alcançados.

Durante os séculos de obra missionária, a Igreja Cristã tem enfatizado o necessidade de se alcançar os diferentes países de nossa Terra. Em poucos casos, a preocupação tem sido em função de grupos sociais ou étnicos dentro de uma sociedade. Existem, hoje, ministérios que evangelizam entre grupos específicos, como, por exemplo, entre estudantes, muçulmanos, japoneses, marginalizados.

Porém, como um todo, a Igreja Evangélica não tem visto os diferentes povos que compõem a maioria dos países, inclusive o Brasil.

Num estudo da terminologia bíblica, vamos verificar que a questão dos povos é importante. Vez após vez existe a preocupação divina com os povos (etnias) que ainda não conhecem a vontade de Deus. O enfoque nos grupos humanos, mais do que nos países, mostra que a tarefa de levar o conhecimento acerca do Reino de Deus precisa ser mais abrangente e profunda do que apenas iniciar um trabalho num país, considerando-o, desta forma, alcançado.

Por isso, o projeto de Adoção de Povos, tenta resgatar uma ênfase bíblica, onde cada unidade cultural, linguística e racial é considerada. A estratégia de alcançar os diferentes povos precisa ser diferenciada e um trabalho missionário terá dificuldades de lograr êxito em várias culturas ou povos, simultaneamente.

Como Igreja Evangélica Brasileira, temos, ao longo de 85 anos, participado da evangelização global. Nos últimos anos esta participação tem aumentado consideravelmente. Temos, atualmente, cerca de 1.000 missionários no exterior e outros 1.000 dentro do Brasil trabalhando transculturalmente, enviados por mais de 70 agências missionárias.

 

O PROJETO “ADOTE UM POVO”

Dentro de um espírito paulino de “anunciar o evangelho aos que ainda não ouviram” (Rm 15.23), nasceu, num contexto latino-americano, o projeto “Adote um Povo” – AUP.

Seguiu-se os dados existentes sobre a população evangélica de cada país e coube à Igreja Brasileira o número desafiador de 1.615 povos para serem adotados. O número de evangélicos no Brasil, utilizado para se fazer a divisão dos povos, foi fortemente otimista e, por mais que se ache este número “acima da média”, existem hoje no mundo 1000 igrejas para cada povo não alcançado.

Isso significa que 1000 igrejas no mundo podem assumir o compromisso de adotar o povo Beduíno do Egito. Será que conseguiríamos imaginar o impacto de 1000 igrejas juntas, preparando e enviando obreiros, levantando recursos para os projetos, intercedendo por este povo? Com certeza o impacto seria grande, nessa tarefa que nos foi dada pelo Mestre de sermos um só corpo. Apressaríamos a volta do Senhor Jesus.

 

CONHEÇA O PROJETO JOSUÉ
VEJA UM EXEMPLO

 

 

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Igreja adormecida

Em entrevista ao programa Na Missão, do canal Up TV, o pastor Ronaldo Lidório falou sobre seu ministério missionário. Pastor presbiteriano, Lidório desenvolveu trabalhos em regiões consideradas áridas, nomenclatura que não se refere ao clima, e sim a falta de frutificação dos trabalhos.

As missões em regiões áridas acontecem nos locais onde a Palavra de Deus ainda não chegou ou nos locais onde já houve evangelização, mas nenhuma igreja foi estabelecida.

“Há regiões onde o evangelho chegou há 10, 20, 30 anos e não há ainda nenhuma igreja do Senhor Jesus naquele lugar”, disse. Lidório tem feito treinamento para missionários que atuam nessas localidades para que essa situação seja mudada, acreditando ser este um dos maiores desafios da Igreja em todo o mundo.

Por falar em desafios, o pastor foi questionado sobre o jargão de “despertamento” para a Igreja Brasileira e respondeu que ela está “parcialmente dormindo”. Na visão do de Ronaldo Lidório, apesar dos avanços de trabalho missionários, há um déficit de ações voltadas para alcançar mais pessoas com a mensagem do evangelho.

“O número de iniciativas missionárias está muito aquém do potencial da Igreja brasileira”, disse ele. O Brasil tem cerca de 6 mil missionários, mas pelo tamanho da Igreja Brasileira este número poderia ser de 30 mil.

A falta de missionários pode estar ligada à forma como a sociedade tem influenciado as igrejas, fazendo com que as pessoas busquem bens materiais e realizações pessoais que vão contra a missão. “Eu creio que a igreja reflete a própria influência da sociedade sobre o crente de maneira ampla, hoje a sociedade leva cada um dos seus participantes a olhar mais para si mesmo de uma maneira mais hedônica”, afirmou.

Veja a entrevista completa:

Extraído do site Gospel Prime

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Estado Islâmico

O Estado Islâmico (EI), também conhecido como Daesh ou ISIS, é um grupo radical sunita (um dos ramos do islamismo) criado a partir do braço iraquiano da Al-Qaeda, a conhecida rede responsável pelos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.

Com maior capacidade de recrutamento, mais estrutura e com um território conquistado entre o Iraque e a Síria, o EI tem atraído milhares de jovens do mundo todo – segundo o Centro de Estudos do Radicalismo, mais de 20 mil estrangeiros de 50 países se juntaram a grupos sunitas radicais em 2014 – entre eles, principalmente, o Estado Islâmico.

O EI segue uma leitura radical das escrituras islâmicas e tem uma visão sectária antixiita.A sharia, lei islâmica, é seguida de forma rígida e práticas como a decapitação de inimigos e a pena de morte a homossexuais são amplamente usadas.

EI

A principal fonte de recursos do EI vem do petróleo. O grupo se apropriou de campos de produção e vende, segundo a organização Council on Foreign Relations (CFR), 48 mil barris por dia (44 mil dos campos sírios e 4 mil dos iraquianos). A venda do combustível rende US$ 1 a 3 milhões por dia. Ainda de acordo com o CFR, o regime do ditador Bashar al-Assad, os turcos e os curdos iraquianos – todos conhecidos inimigos do EI – são alguns dos clientes.

Dentro do califado, as regras de vida são rígidas e baseadas na sharia – lei islâmica. Outra inovação em relação à Al-Qaeda é o pagamento para os combatentes. Segundo uma reportagem da revista “The Economist”, cada guerrilheiro que luta em nome do grupo recebe um salário de US$ 400 mensais, valor bem superior ao que grupos jihadistas iraquianos ou que o Exército sírio paga a seus combatentes. Precisamos orar para que estes extremistas possam conhecer a Verdade e se render à Ela.

Depois da decapitação de alguns cristãos egípcios na Líbia, um vídeo no You Tube comoveu o mundo. Veja o que a graça de Jesus pode fazer:

Qual é o nosso papel?

Jesus nos disse qual é o nosso papel. Não tem como mudá-lo, somos como ovelhas no meio de lobos. Mas o ânimo não pode terminar, jamais pode ser apagado: Ele venceu. O Cordeio imolado de Deus, pagou o preço por todos nós, fazendo de cada um Amigo de Deus.

Em um mundo de tragédias, corrupção, terrorismo e maldade, é muito fácil ter opiniões que se misturam com a propaganda da mídia. Mas jamais se esqueça do comportamento que nós, como cristãos, devemos ter. Não se apaga o mal com o mal. O Justo Juiz vive, Ele fará a Sua vontade e exterminará, para sempre, as obras de Satanás. Mostremos, então, Seu amor para todos aqueles que nos cercam.

Qual é a nossa mensagem para o Estado Islâmico?

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Igreja Perseguida News Oriente Médio

Conferência de Genebra II sobre a Síria

O Conselho Mundial faz um “apelo urgente à ação para uma paz justa e imediata na Síria”. Representantes e líderes da Igreja na Síria, o Conselho de Igrejas do Oriente Médio, o Conselho Mundial de Igrejas e a Santa Sé se reuniram em Genebra para uma consulta prévia acerca da conferência de paz de Genebra II sobre a Síria.

A Portas Abertas apoia a Igreja síria de diferentes maneiras. Em 2012, a organização começou com a distribuição de pacotes de ajuda através da parceria com igrejas no país. O trabalho de assistência cresceu e transformou-se em um enorme esforço de apoio a mais de 8.000 famílias por mês.

Além disso, a Portas Abertas oferece, por exemplo, formação de liderança e treinamento em situações de trauma. Como a campanha Apoie Síria, iniciada em 2013, fortemente voltada para uma ação sobre o futuro da Igreja síria. Em todo o mundo, mais de 300 mil pessoas assinaram uma petição em nome da minoria cristã no país. Em dezembro passado, em Nova York, o abaixo-assinado foi entregue às delegações dos EUA, Reino Unido, China, França e Rússia, membros permanentes da ONU. A petição também foi entregue às delegações do governo sírio e da oposição síria. Em vários países, o documento foi apresentado aos governos e às embaixadas.

Uma conferência de sucesso em Genebra é de grande importância para o futuro da Síria. Por esse motivo, a Portas Abertas convida os cristãos brasileiros a estarem junto com seus irmãos sírios em oração por este evento.

Pedidos de oração
• Ore para que a conferência de Genebra II consiga por um fim à guerra na Síria.
• Peça a Deus para que todos os delegados da conferência priorizem as necessidades do povo sírio, e não as suas próprias agendas.
• Interceda por todos os que estão em luto, para que eles sejam consolados pelo Senhor Jesus, e os feridos e traumatizados possam receber cura.
• Apresente a Deus as necessidades dos milhões de sírios deslocados internamente ou no exterior.
• Clame para que os detidos ou sequestrados sejam libertados.

Extraído do site da Portas Abertas

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África News

Acordo de paz no Sudão?

A Igad é um grupo de oito países africanos (Djibuti, Eritréia, Etiópia, Somália, Sudão, Sudão do Sul, Quênia e Uganda) formado com o objetivo de ser um bloco comercial.

As delegações do governo sul-sudanês e dos partidários do ex-vice-presidente, Riek Machar, estão negociando desde o início de janeiro 2014, na capital etíope. O acordo de paz apresentado pelos mediadores do Igad prevê um cessar-fogo e uma solução para a libertação de presos no começo do conflito. Os confrontos entre forças do exército e milícias opositoras começaram na capital do Sudão do Sul, Juba, em dezembro, motivados pela demissão do ex-vice-presidente. Com o conflito, o presidente do país, Salva Kiir, acusou Riek Machar de tentar conduzir um golpe de Estado.

Relatos da Portas Abertas

“As pessoas têm sido muito afetadas. Eu ouvi no rádio da ONU, ontem à noite, uma criança explicar que não podia ir à escola por causa da guerra. Ela deveria estudar, mas foi incapaz de fazê-lo, porque teve de deixar todos os seus cadernos, quando fugiu com sua família para um local mais seguro. A criança disse que seus pais estavam chorando o dia todo por conta de seus parentes que morreram e que isso a fez muito infeliz. Ouvindo-a falar assim, sem qualquer esperança para o futuro, senti-me muito triste. Ore! Por favor, ore pela paz”, comentou um colaborador da Portas Abertas na região.

Entenda o conflito
A questão sul-sudanesa tem forte caráter étnico. O presidente é da tribo Dinka e o ex-vice, da tribo Lou Nue. Outro ponto que intensifica os confrontos é o controle de certas áreas em que há petróleo no país.

Organizações não governamentais e analistas estimam que o conflito tenha causado cerca de 10 mil mortos e mais de 500 mil pessoas refugiadas e deslocadas. A violência no Sudão do Sul gerou uma crise humanitária em que 4,4 milhões de pessoas foram colocadas em situação de insegurança alimentar.

*Com informações da Agência Lusa (Extraído da Portas Abertas)

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Europa News

Crescimento de evangélicos na França

A França tem mais de 60 milhões de habitantes, divididos em 36.000 cidades e vilarejos. Existem cerca de 2.000 igrejas evangélicas, o que significa um número de uma igreja para cada 30.000 habitantes.

Entre 1970 e 2000, uma nova igreja nasceu a cada dez dias (em média), o que é muito encorajador.

No oeste e no centro da França, um grande número de estados não possuiam uma igreja evangélica. Hoje, as coisas tem mudado: cada estado tem pelo menos uma igreja, embora as regiões do oeste e do centro ainda estão muito abaixo da média nacional.

Um plano de ação foi posto em prática e os evangélicos em França se reúnem regularmente para trabalhar em objetivos e estratégias concertadas a nível nacional. O objetivo a ser alvo é uma igreja de 10.000 habitantes, o que o triplo do número de igrejas atualmente em existência. No ritmo de crescimento atual, levaremos cerca de 122 anos para chegar a este número, mas se cada igreja existente comprometer-se a “reproduzir”, ou seja, plantar uma nova igreja, o objetivo poderia ser alcançado em apenas 16 anos.

Horizons France está totalmente comprometida com este processo de ver mais igrejas plantadas ao longo dos próximos anos. Acreditamos que é através da presença de crentes nascidos de novo, funcionando como o corpo de Cristo no local, que o Evangelho se torna visível e compreensível. As igrejas precisam ser multiplicadas.

Nós aqui na França firmamos parcerias com as igrejas locais e federações de igrejas com o objetivo de colocar pessoas em equipes para a implantação de igrejas, principalmente em situações pioneiras. Estamos atualmente envolvidos no sudoeste, oeste e norte da França.

Estamos à procura de pessoas para trabalhar conosco, que poderiam estar envolvidos nestes ou novas equipes ao lado de franceses e missionários. Se você quiser obter mais informações, você pode para nós ou ter mais informações através de nosso site. 

Etienne Morgan, pela WH França

Conheça o Projeto 1 pour 10000

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África News

Que elas possam voltar

Há pouco mais de mês, numa ação rápida e coordenada, o grupo islamita Boko Haram sequestrou cerca de 200 meninas, todas estudantes. Algumas delas tiveram sorte e conseguiram fugir do cativeiro.

Uma das meninas conta que os sequestradores disseram que matariam todas as garotas se elas corressem. Mas ela diz que preferia ser morta a ser capturada. Ela afirma que pulou um muro e se escondeu atrás de um muro durante toda a noite.

O sequestro ocorreu no dia 14 de abril e até agora não há informações concretas sobre o paradeiro das meninas. O Reino Unido e a Grã-Bretanha já anunciaram o envio de ajuda em inteligência. França e China também ofereceram apoio, e a polícia da Nigéria divulgou que pagará uma recompensa de 50 milhões de nairas (cerca de US$ 300 mil, ou R$ 669 mil) para quem fornecer informações concretas sobre o paradeiro das vítimas.

Como entendemos que nossa missão é integral e que estamos inseridos neste mundo para fazer diferença, precisamos nos mobilizar sobre este acontecimento que está sendo muito repercutido na mídia. Nós, da WH, cremos que podemos nos unir para que essas meninas voltem para suas casas (#‎BringBackOurGirls).

KeatingO líder da WH dos Estados Unidos, Kristopher Keating, esteve na Nigéria. Teve a oportunidade de orar (em privado) com o Governador do estado de Borno, pedindo pelo retorno das meninas e para que Boko Haram seja constrangido por um imenso amor que só vem do alto. “O governador me disse que está em jejum até que as meninas voltem.”, relata Keating.

Além desses encontros presenciais com autoridades e passeatas locais, Keating procura também manter contato direto com grupos de intercessão nos Estados Unidos, levantando mais oração para este caso que tem chocado a comunidade internacional. Recentemente os pais de 77 meninas das mais de 200 sequestradas reconheceram as filhas no vídeo divulgado nesta semana, informou nesta quarta-feira, 14, a imprensa local.

Como maneira de mobilização mundial nas redes sociais, a hashtag “#‎BringBackOurGirls foi criada e muito compartilhada em forma de protesto. Compartilhe você também em suas redes sociais e, mais do que isso: interceda. Ore ao Senhor por essas meninas, que mesmo ainda em cativeiro sejam guardadas pelo Espírito Santo até que sejam libertadas.

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África Igreja Perseguida News

Obrigado Senhor

A agência estatal de notícias do Sudão, Suna, acaba de relatar que Meriam Ibrahim foi liberada e que as acusações contra ela foram derrubadas.

Suna disse: “O tribunal de recurso ordenou a libertação de [Ibrahim] e o cancelamento da decisão [anterior] judicial.”

Meriam foi transferida para uma casa segura, de acordo com Mohaned Mostafa, um membro de sua equipe legal. Ele disse à Reuters: “A família dela tinha sido ameaçado antes e estamos preocupados que alguém poderia tentar prejudicá-la.”

Conheça o caso

Meriem

Meriam Yahia Ibrahim é uma mulher sudanesa de 27 anos de idade, que foi condenada a morte após sua conversão ao Cristianismo. Entrou na prisão em Fevereiro deste ano, recebendo sentença de 100 chicotadas seguida de morte por apostasia. Mesmo depois do nascimento de seu bebê, ela não foi condenada mas esperava o julgamento.

Compartilhe e louve a Deus!

 

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Você conhece o Ramadan?

O Ramadan é o nono mês do calendário Muçulmano. É durante este mês que os muçulmanos observam o Jejum do Ramadã. As datas para o Ramadã variam de ano a ano, segundo o calendário Islâmico. Os muçulmanos tem que mudar quem são fisicamente e emocionalmente durante estes longos 30 dias de jejum. Um dia típico de jejum começa com o despertar bem cedo por volta das 4:30 e o jejum começa ao nascer do sol, por volta de 5:10. Conforme o sol nasce, a primeira das cinco orações diárias, a Fajr é feita.

Os últimos 10 dias do Ramadã são considerados especialmente abençoados, com destaque para a 27ª noite que é chamada de “Noite do Poder”, ou “Noite do Destino”. Acredita-se que nesta noite, Maomé recebeu sua primeira revelação do Alcorão. Para muitos muçulmanos, este período é marcado por uma intensidade espiritual e eles podem passar estas noites orando e recitando o Alcorão. Há vários relatos de visões com Jesus nesta noite, no mundo inteiro.

O movimento de oração 30 Dias organiza uma chamada para todos os cristãos: oração, intercessão pelos muçulmanos. Inúmeras igrejas do mundo todo, organizações missionarias, todos juntos em prol da revelação do Alto para todos aqueles que estão jejuando neste exato momento. Nós, da WH Brasil, também estamos em oração.

Você pode se juntar a nós? Clique no botão abaixo e faça o download do Manual de Oração 30 Dias. Envolva sua igreja!

Manual de Oração