Há pouco mais de mês, numa ação rápida e coordenada, o grupo islamita Boko Haram sequestrou cerca de 200 meninas, todas estudantes. Algumas delas tiveram sorte e conseguiram fugir do cativeiro.
Uma das meninas conta que os sequestradores disseram que matariam todas as garotas se elas corressem. Mas ela diz que preferia ser morta a ser capturada. Ela afirma que pulou um muro e se escondeu atrás de um muro durante toda a noite.
O sequestro ocorreu no dia 14 de abril e até agora não há informações concretas sobre o paradeiro das meninas. O Reino Unido e a Grã-Bretanha já anunciaram o envio de ajuda em inteligência. França e China também ofereceram apoio, e a polícia da Nigéria divulgou que pagará uma recompensa de 50 milhões de nairas (cerca de US$ 300 mil, ou R$ 669 mil) para quem fornecer informações concretas sobre o paradeiro das vítimas.
Como entendemos que nossa missão é integral e que estamos inseridos neste mundo para fazer diferença, precisamos nos mobilizar sobre este acontecimento que está sendo muito repercutido na mídia. Nós, da WH, cremos que podemos nos unir para que essas meninas voltem para suas casas (#BringBackOurGirls).
O líder da WH dos Estados Unidos, Kristopher Keating, esteve na Nigéria. Teve a oportunidade de orar (em privado) com o Governador do estado de Borno, pedindo pelo retorno das meninas e para que Boko Haram seja constrangido por um imenso amor que só vem do alto. “O governador me disse que está em jejum até que as meninas voltem.”, relata Keating.
Além desses encontros presenciais com autoridades e passeatas locais, Keating procura também manter contato direto com grupos de intercessão nos Estados Unidos, levantando mais oração para este caso que tem chocado a comunidade internacional. Recentemente os pais de 77 meninas das mais de 200 sequestradas reconheceram as filhas no vídeo divulgado nesta semana, informou nesta quarta-feira, 14, a imprensa local.
Como maneira de mobilização mundial nas redes sociais, a hashtag “#BringBackOurGirls foi criada e muito compartilhada em forma de protesto. Compartilhe você também em suas redes sociais e, mais do que isso: interceda. Ore ao Senhor por essas meninas, que mesmo ainda em cativeiro sejam guardadas pelo Espírito Santo até que sejam libertadas.