Mês: fevereiro 2022
CIFEM – Grade curricular
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- Data de publicação 01/02/2022
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CURSO INTEGRAL DE FORMAÇÃO EM MISSÕES - I / 2021
Data final de inscrição: 25/06/2021
Início do Treinamento: 05/07/2021
O Curso Integral de Formação em Missões (CIFEM), é um treinamento de médio prazo, executados em QUATRO FASES distintas, com módulos/currículos próprios em cada fase e que envolvem as modalidades digital (online), presencial, imersão transcultural e estágio supervisionado não remunerado.
Características prinicpais do CIFEM:- Treinamento de médio prazo desenvolvido em Quatro Fases distintas;
- Professores capacitados e com vários anos de experiência em missões transculturais;
- Possibilidade de Imersão Transcultural e Estágio (não remunerado) ao final das Fases I e II do treinamento no Reino Unido, França, Paraguai, Brasil e outros países nos continentes africano e asiático.
(Para conhecimento: todos os treinamentos, cursos e oficinas da WH Brasil são “Cursos Livres” amparados pelo Art. 42 da Lei nº 9.394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB).
ATENÇÃO!
Todos os nossos treinamentos (semipresencial ou presencial) atendem os protocolos de segurança e prevenção do Covid-19.
MÓDULOS/MATÉRIAS DA FASE I
(Treinamento Digital para Profissionais em Missões – Online)
A “Fase I” do CIFEM é um curso introdutório denominado TREINAMENTO DIGITAL PARA PROFISSIONAIS EM MISSÕES (TDPEM), de curto prazo, com apenas 12 módulos (3 meses), totalmente online em plataforma digital (com uma aula gravada para assistir na semana e presencial aos sábados), com professores capacitados e com vários anos de experiência em missões transculturais, que foi desenvolvido para quem deseja fazer de sua profissão uma forma de servir ao Senhor, aplicando seus conhecimentos técnicos/profissionais, talentos e habilidades pessoais para a expansão do Reino.
Para saber mais sobre a Fase I do CIFEM acesse nosso site clicando no nome destacado acima ou aqui: TDPEM.
A T E N Ç Ã O !
Para os que ainda não fizeram o TDPEM, que é a Fase I do CIFEM, e queiram já iniciar o CIFEM, poderão fazer a Fase I e a Fase II do CIFEM simultaneamente, visto que, conforme citado acima e descrito na página do TDPEM, este treinamento é totalmente online em plataforma digital (com uma aula gravada para assistir na semana e presencial aos sábados), sendo o valor de custo do TDPEM, acrescido ao valor da Fase II do CIFEM.
MÓDULOS/MATÉRIAS DA FASE II
(Presencial de curto prazo – 3 meses, a ser realizado em Bauru/SP)
- Introdução a World Worizons;
- Hermenêutica aplicada;
- Contextualização e comunicação transcultural;
- Gestão financeira;
- Ministério Al-Massira;
- Filhos de Terceira Cultura (TCKz);
- Projetos e captação de recursos (complemento);
- Mentoria apreciativa;
- Teologia I (introdução) e Doutrina de Deus;
- Teologia II (cristologia e soteriologia);
- Ministério e Comunhão na Igreja;
- Teologia III (pneumatologia e eclesiologia);
- Teologia IV (escatologia); e,
- Vida Missionária.
MÓDULOS/MATÉRIAS DA FASE III
(Imersão transcultural, a ser realizado em Coronel Oviedo no Paraguai)
- Condicionamento físico, saúde e primeiros socorros;
- Panorama do Novo Testamento;
- Aconselhamento cristão;
- Plantação de igrejas (complemento);
- Ministério infantil;
- Métodos de evangelismo;
- Discipulado;
- Apologética ante desvios doutrinários atuais;
- História da igreja.
MÓDULOS/MATÉRIAS DA FASE IV ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO REMUNERADO
(Podendo ser realizado nos seguintes locais/países: Santarém/PA, Índia, Chipre, Etiópia, Reino Unido ou França)
- Homilética;
- História das Missões;
- Panorama do Antigo Testamento.
Cronograma e Quadro de Atividade Semanal do CIFEM 2021/2022
O CURSO INTEGRAL DE FORMAÇÃO EM MISSÕES (CIFEM) da WH Brasil, foi adaptado para se adequar às mudanças surgidas diante da pandemia do Covid-19. Portanto, começará todo ano no mês de fevereiro com a “Fase I” como o Curso Introdutório TREINAMENTO DIGITAL PARA PROFISSIONAIS EM MISSÕES (TDPEM), que é realizado de forma totalmente digital (online) fevereiro a abril de cada ano.
Em decorrência da Pandemia do Covid-19, a Fase II do CIFEM neste ano de 2021, terá início, excepcionalmente, no mês de julho. Nos anos seguintes, o início da Fase II do CIFEM, será em junho.
A Fase II do CIFEM terá início no dia 5 de julho de 2021 (se atingirmos um número suficiente de interessados) com previsão de encerramento em 30 de setembro de 2021. As matrículas para a Fase II do CIFEM serão encerradas o dia 25 de junho de 2021. A duração total da Fase II do CIFEM é de 13 semanas de aula presencial no formato de Ensino a Distância (EaD) pela Plataforma Digital de Ensino e Treinamento da WH Brasil, com atividades durante toda a semana conforme cronograma semanal logo abaixo.
Cronograma do CIFEM 2021/2022
Quadro de atividades do CIFEM 2021/2021
O conselho de Jetro e a Unção dos Setenta
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- Data de publicação 01/02/2022
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O CONSELHO DE JETRO E A UNÇÃO DO ESPÍRITO
“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.”
(Romanos 8:14)
O conselho de Jetro
Acredito que todos que já leram a Bíblia de forma intencional e criteriosa conhece bem a expressão “Conselho de Jetro”. A Bíblia diz que Jetro era um ancião, sacerdote de Midiã e foi sogro de Moisés (Êx 3:1; 18:1). A expressão “Conselho de Jetro” deriva dos acontecimentos narrados no capítulo 18 do Livro de Êxodo, onde Moisés recebe seu sogro cordialmente e lhe conta tudo o que havia acontecido durante a saída dos israelitas do Egito. Então Jetro se alegra muito e louva ao Senhor pelo grande livramento concedido ao povo de Israel oferecendo sacrifícios a Deus (Êx 18:1-12).
Na sequência, no dia seguinte, Jetro viu Moisés atuando como juiz sobre o povo. Moisés passou o dia ouvindo e resolvendo os problemas e queixas do povo, desde cedo até o pôr do sol. E diz a Bíblia que “era assim que fazia sempre”. Ao ver tudo isso, Jetro aconselha Moisés de forma notável acerca de como ele deveria conduzir sua liderança sobre o povo de Israel. Jetro disse que não era bom o que Moisés fazia que, daquele jeito, Moisés e o povo iriam ter um esgotamento. Entre outros conselhos, Jetro disse que Moisés deveria procurar “dentre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza” para coloca-los como líderes de grupos de mil famílias, de cem, de cinquenta e de dez. A Bíblia diz que Moisés acatou o conselho de seu sogro e fez tudo conforme ele havia dito (Êx 18:13-26).
A unção dos setenta anciãos
Esse foi um bom conselho, o qual Moisés acatou prontamente. Mas, não foi o suficiente para solucionar todos os “problemas” surgidos no meio do povo. Tempos depois, mesmo sendo liderados da forma como Jetro havia aconselhado, o povo de Israel, movidos pelo populacho (grupos de estrangeiros que aproveitou a libertação de Israel para também deixar o Egito) passaram a desejar desesperadamente a carne, os frutos e vegetais do Egito. Por isso, a ira do Senhor se acendeu contra eles novamente (Nm 11:1-10). Isso gerou em Moisés um sentimento de pesar profundo por causa de sua responsabilidade, que o levou a pedir ao Senhor que o matasse imediatamente e não o deixasse mais sozinho sob o peso da rebeldia de Israel (Nm 11:11-15).
A resposta de Deus ao clamor angustiante de Moisés foi uma ordem para que ele escolhesse “setenta anciãos” para que o ajudassem a levar o “fardo de liderar” o povo. Moisés deveria escolher esses “setenta anciãos” entre os que exerciam a “liderança” sobre o povo (superintendentes/oficiais, Nm 11:16), os que outrora haviam sido levantados segundo o “Conselho de Jetro” (Êx 18:21-27). Mas, agora, por causa da depressão emocional de Moisés, Deus promete fazer algo diferente. O Senhor diz que “tiraria do Espírito que estava sobre ele (Moisés) para colocar sobre os setenta anciãos” (Nm 11:17) para que, assim, o ajudassem a levar a “carga do povo”, isto é, a “governar o povo” (Nm 11:24-30).
Nem todo conselho é um bom conselho
Nesses dois textos destacados podemos aprender algumas coisas importante. Primeiro que bons conselhos devem ser seguidos, porque “na multidão de conselho a segurança” (Pv 11:14), mas, é preciso saber, entender, que nem todo conselho é “um bom conselho”. Veja o exemplo de Roboão (filho de Salomão que o sucedeu no governo de Israel) que seguiu um conselho de pessoas erradas e provocou a divisão do Povo de Israel em dois reinos distintos (1 Rs 12:1-24). Podemos e devemos ter conselheiros com excelente capacitação humana (formação técnico/profissional), porém, só isso não basta. O que precisamos de fato, nós que dizemos servir a Deus, é “ser guiados pelo Espirito Santo” como diz Rm 8:9-17, onde “carne”, além de significar a “natureza humana contaminada pelo pecado”, também pode significar “a capacidade humana emocional/intelectual” em que muitos se estribam e confiam (Is 30:1-2; 31:1-3; Jr 17:5-6).
Como vimos em Nm 11:16-17,24-30, o Senhor tirou do Espírito que estava sobre Moisés para colocar sobre os setenta anciãos para ajudá-lo a governar o povo. Mas, não adianta termos o Espírito Santo sobre nós se não nos submetemos a Ele, se o resistimos, não deixando que Ele nos guie (At 7:51; Ef 4:30; 1 Ts 5:19). Temos o exemplo de Saul que havia sido “ungido rei” sobre Israel e a quem o Profeta Samuel havia predito vários acontecimentos que o confirmaria como rei (1 Sm 10:1-7), incluindo que o “Espírito Santo” tomaria ele, Saul, e o transformaria em um “novo homem” (1 Sm 10:6, 11:5-7). Contudo, depois de tudo isso, ele deveria “esperar pelo profeta” para que este “sacrificasse a Deus” perante o povo a fim de confirma-lo como o rei de Israel. Mas, como sabemos, Saul não esperou, não se submeteu ao Espírito Santo e ainda “tomou o papel” do profeta/sacerdote, por isso, perdeu o reino e a presença do Espírito Santo em sua vida (1 Sm 13:8-14; 16:13-14).
Unção do Espírito, capacidade humana e o discernimento do tempo
Quem que, de alguma forma, exerce liderança em nome do SENHOR DEUS precisa aprender com esses textos que, ter pessoas capacitadas técnicas/profissionalmente para nos ajudar e nos aconselhar é necessário, mas, acima de tudo é preciso que essas pessoas também sejam cheias do Espírito Santo, para nos aconselhar segundo o propósito e preceitos de Deus.
Mas, não podem só ser cheia do Espírito Santo, precisam também ser totalmente submissas à vontade dEle, se deixando ser guiadas e nos ajudando a ser guiados pelo Espírito Santo (Lc 6:46-49; Rm 8:5,9,14; Gl 5:16).
Acrescente a isso também a capacidade, ou melhor, o “dom”, que estes precisam ter de “discernir o tempo” como os da “Tribo de Issacar” que serviram ao Rei Davi (1 Cr 12:32; Lc 12:56; Ef 5:15-17), e apesar de serem o “de menor número” dos grupos relacionados (apenas duzentos líderes), conheciam, isto é, sabiam discernir, bem os fatos (acontecimentos) do tempo que viviam e sabiam qual o melhor caminho para Israel seguir (ou não seguir) diante das batalhas.
“Portanto, prestem atenção na sua maneira de viver. Não vivam como os ignorantes, mas como os sábios. Os dias em que vivemos são maus; por isso aproveitem bem todas as oportunidades que vocês têm. Não ajam como pessoas sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam.”
(Ef 5:15-17 – NTLH).
Que o Senhor nos ajude a servir mais e melhor a Ele e ao Seu Reino!
por Anderson Fazzion
Membro da WH Brasil
Treinamento Profissionais em Missões
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TREINAMENTO DIGITAL PARA PROFISSIONAIS EM MISSÕES - I / 2022
Data final de inscrição: 25/02/2022
Início do Treinamento: 05/03/2022
O TREINAMENTO DIGITAL PARA PROFISSIONAIS EM MISSÕES (TDPEM) é um treinamento de curto prazo, totalmente digital (online), especialmente desenvolvido para quem deseja fazer de sua profissão uma forma de servir ao Senhor, aplicando seus conhecimentos técnicos/profissionais, talentos e habilidades pessoais para a expansão do Reino alcançando os povos “até os confins da Terra”.
Principais características do TDPEM:
- Treinamento de curto prazo em em apenas 12 módulos (3 meses);
- Totalmente online em plataforma digital (aulas gravadas na semana e presencial aos sábados);
- Professores capacitados e com vários anos de experiência em missões transculturais;
- Possibilidade de Estágio (não remunerado) ao final do treinamento no Reino Unido, França, Paraguai, Brasil e outros países nos continentes africano e asiático.
(Para conhecimento: todos os treinamentos, cursos e oficinas da WH Brasil são “Cursos Livres” amparados pelo Art. 42 da Lei nº 9.394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB).
ATENÇÃO!
Todos os nossos treinamentos (semipresencial ou presencial) atendem os protocolos de segurança e prevenção do Covid-19.
FAÇA AGORA SUA INSCRIÇÃO E GARANTA JÁ A SUA VAGA!
(Clique em “Inscrição Online” ou navegue pelas opções abaixo para saber mais sobre o TDPEM – I / 2022)
Conversa com o Missionário – Pr Olinto de Oliveira
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- Data de publicação 01/02/2022
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CONVERSA COM O MISSIONÁRIO
Tema: Missões! A hora chegou!
Um evento online e totalmente gratuito
A World Horizons Brasil tem o prazer de convidá-lo para participar de nosso evento: “Conversa com o Missionário – Tema: Missões! A hora chegou!” (online e gratuito), onde teremos a honra de conversar com o Pastor Missionário em Ministério Transcultural Olinto de Oliveira que, atualmente, reside com a família na cidade de Macau, sudeste da China – Ásia.
Experiência de vida
Em 1981, juntamente com sua esposa, foram os primeiros missionários evangélicos enviados do Brasil, sustentados por igrejas brasileiras, para trabalharem em solo chinês. O casal tem dois filhos adultos, ambos criados no Campo Missionário, e todos residem na cidade de Macau no Sudeste da China. Já são 40 anos de ministério!
Formado em Teologia, Missões e Aconselhamento e Psicoterapia, além de Pastor Missionário em Ministério Transcultural, Olinto de Oliveira atua na formação e mentoreamento de líderes formadores de opinião. Desenvolve, também, um ministério com ênfase nas áreas de Evangelismo, Treinamento Missionário e Conferências Internacionais. É também o fundador e Presidente da EverGreen Leadership Academy e Pastor Presidente da International Christian Assembly (ICA) em Macau. É ministro associado à Convenção Geral das Assembléias de Deus (CGADB) no Brasil e da Secretaria Nacional de Missionária (SENAMI).
Autor de best-seller pela CPAD
O Pastor Missionário Olinto de Oliveira é autor do Livro “Missões – A Hora chegou” (ao clicar no nome do livro você poderá comprar o livro de forma online), onde, fazendo uso de suas experiências pessoais, bem como de diversas passagens bíblicas, procura motivar o leitor a refletir em maneiras criativas e inovadoras para fazer avançar a obra missionária, mesmo em sua cidade.
Onde comprar o livro?
(Clique nos nomes e acesse ao pedido online)
Dados do evento e como participar
DADOS DO EVENTO
Evento: Conversa com o Missionário (gratuito e online).
Tema: Missões! A hora chegou!
Data: 11 de dezembro – Sábado.
Horário: 20 horas (horário de Brasília/DF).
Entrevistado: Pastor Missionário Olinto de Oliveira.
Plataforma: Google Meet da WH Brasil.
Acesso: Link enviado via e-mail até 24 hs antes do evento.
COMO PARTICIPAR?
O evento será totalmente ONLINE e GRATUITO!
Mas, por questão de segurança e bom funcionamento na realização do evento, a participação está condicionada à INSCRIÇÃO PRÉVIA com vagas limitadas.
Então, clique em “Inscrever agora!” logo abaixo, preencha o formulário e garanta já a sua vaga!
ATENÇÃO! INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
- Tendo em vista que as vagas são limitadas, deixamos claro que a “inscrição prévia” não garante a participação no evento.
- Que o convite definitivo com o link de acesso será enviado para o e-mail usado na “inscrição prévia” até 24 horas antes do evento.
- Que o evento, por ser realizado em plataforma digital via internet, pode sofrer interferências, interrupções e até não ser realizado, em decorrência de má qualidade da internet no dia, falta de energia elétrica, chuvas com descargas elétricas, etc., não sendo de nossa competência impedir ou sanar tais ocorrências.
Qualquer esclarecimento, por favor, entre em contato pelo seguinte e-mail:
informacoes@whbrasil.org
Esperamos por você e fiquem na Paz!
Resoluções para um feliz ano novo
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- Data de publicação 01/02/2022
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RESOLUÇÕES PARA UM FELIZ ANO NOVO
“Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.”
(Êxodo 12:2)
Algumas práticas tem sua origem nos princípios eternos de Deus. O “calendário”, independente de qual seja, tem a finalidade de marcar “tempos e épocas” para os propósitos de Deus. Devemos ver o “passar do tempo” como avisos anuais do que Deus tem feito e do que Ele fará (Gn 1:14; Lc 21:25-26; At 2:19-20).
Nesse sentido, hoje, começamos um novo ciclo marcado pela “folhinha” da parede ou na mesa do trabalho. Muitos já começarão sua “nova agenda” com algumas, ou muitas, datas marcadas com compromissos de negócios, viagens, férias, aniversários de entes queridos e amigos, até casamentos estarão agendados (Mt 24:37-39).
Alguns terão compromissos agendados que lhe trazem boas expectativas, como o novo emprego ou ascensão a um posto/cargo na carreira profissional, quem sabe o início em uma nova escola ou faculdade, um novo projeto de vida pessoal ou familiar, como a mudança para a casa nova ou a chegada do filho esperado! (Ec 2:22-26; 3:12-14; 8:14-17).
Já outros, infelizmente, têm agendado compromissos que lhe causam ansiedade, que lhe provocam angústia, tristeza e sofrimento. Como um exame ou tratamento médico para continuar, a audiência em um tribunal qualquer, ter que procurar novo emprego. Por isso, é muito fácil desalentar-se quando os anos passam e a vida não melhora (Ec 3:4; 7:14; Tg 5:13).
Neste novo ano, alguns velhos amigos continuarão conosco, outros já não nos acompanharão e, com certeza, novos chegarão quando os conhecermos nessa nova jornada que inicia hoje. Novas promessas serão feitas e velhos projetos continuarão no papel. Tudo isso deixa claro que resoluções de ano-novo são boas, mas são frágeis, ou seja, podem mudar facilmente.
Resoluções de fé para o ano que inicia
Então, ao chegarmos ao início de mais um ano, é sábio, termos bons planos e nos preparar para novos compromissos. Mas, o melhor, é termos planos, objetivos ou resoluções, como pedidos de oração Àquele que “Tudo Pode e cujos planos não são frustrado” (Jó 42:2).
Que nossas “resoluções de ano novo” estejam numa oração feita de forma sincera e humilde, que se tornem “orações praticadas” ao longo desse ano novo, pois assim subirão ao Trono da Graça de Deus, movimentarão as hostes celestiais a nosso favor (Hb 4:16; 10:19-23; 11:1,6).
Que essas nossas “resoluções de fé” estejam de acordo com a “vontade de Deus” (Lc 11:9-13; 1 Jo 5:14; Tg 1:5-6), e sejam transformadas em orações pedindo:
- Senhor Jesus hoje eu novamente me dedico a Ti. Quero que tomes minha vida neste ano e a uses para Tua glória. Toma minha vida e consagra Senhor a Ti (Lv 20:7-8; Nm 15:40; 1 Pe 2:9);
- Eu peço que mi afastes do pecado, de qualquer coisa que traga desonra o Teu Nome (1 Sm 2:30; Jo 12:26);
- Mantenha-me ensinável diante do Espírito Santo, quero crescer contigo. Não permita que eu me acomode em uma rotina (Pv 9:9; Is 48:17; Jo 14:16-17; 15:26; 16:12-15);
- Que o meu lema este ano seja: “ele deve crescer eu devo diminuir”! A glória deve ser toda a Tua ajuda-me não tocá-la (Jo 3:30; 5:23,44);
- Ensina-me a fazer de cada decisão algo pelo qual orar. Tenho medo da ideia de apoiar e meu próprio entendimento. Eu sei ó Senhor “que não cabe ao homem determinar o seu caminho nem o que caminha o dirigir os seus passos” (Jr 10:23; Pv 3:5-6; 16:1-2,9; 20:24);
- Que eu morra para o mundo e até mesmo para aprovação ou censura dos entes queridos ou amigos. Dá-me o desejo único e puro de fazer as coisas que agradam ao Teu coração (Jo 3:3-8; 2 Co 5:17; Gl 1:10; 2:20; Ef 4:22-24);
- Protege-me da difamação e julgamento dos outros, ao contrário, ajuda-me a falar o que é edificante e proveitoso (Lc 6:37-38; 1Co 4:5; Ef 4:29; Cl 4:5-6);
- Guia-me às almas necessitadas. Que eu me torne um amigo dos pecadores como Tu és. Dá-me lágrimas de compaixão pelos que se perdem (Mt 9:10-13; Lc 19:41-42);
- Que eu olhe para multidão como meu Salvador o fez, até que meus olhos ficam embaçados pelas lágrimas. Que eu veja com pena as ovelhas perdidas e as ame por amor a Ele (Mt 9:35-38; 14:14; Jo 3:16; 2 Co 5:19-20);
- Senhor Jesus, guarda-me de me tornar frio amargo e cínico, apesar de qualquer coisa que possa acontecer comigo em minha vida cristã (Ef 4:31-32; Hb 12:15; Tg 3:14-18);
- Guia-me em minha mordomia financeira, ajuda-me a ser um bom mordomo de tudo que me confiaste (Pv 3:9-10; Lc 12:31-38; 16:10-13; 1Tm 6:7-11);
- Ajuda-me a lembrar-me a cada momento de que meu corpo é um templo do Espírito Santo, que esta verdade tremenda influencie todo meu comportamento (Rm 8:8-11; 1 Co 3:16-17; 2 Tm 1:14);
- E Senhor Jesus eu peço que este seja o ano da Tua volta. Anseio ver a Tua face e cair aos teus pés em adoração (Mt 24:30-31; Mc 13:24-31; Rm 14:11-12);
- Durante este próximo ano, que a bendita esperança permaneça viva em meu coração, desligando-me dê qualquer coisa que me prenda aqui e mantendo-me alerta esperando! (Lc 12:42-46; 21:27-28; Mc 13:32-37);
- Vem senhor Jesus! (Ap 22:17-20).
Nossa esperança é que ELE venha este ano
Tanto o Espírito Santo como a Esposa, a Igreja (Ap 22:17), faz o convite a todo mundo para que conheçam e recebam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. O evangelho é o convite para a salvação gratuita, para que todos experimentem as alegrias da salvação em Cristo.
Não sabemos nem o dia nem a hora, mas Jesus Cristo disse que “logo viria e sem demora” (Ap 22:7,12,20). Alguns afirmam que “Ele não vem” ou que “está demorando”, ignorando que o “tempo de Deus não é nosso tempo” e o que chamam de “demora”, a Bíblia chama de “longanimidade” que nada mais é do que o “amor paciente esperando pelo arrependimento” dos perdidos (2 Pe 3:1-13).
Essa é uma boa notícia para os que confiam na Palavra de Deus, mas uma mensagem terrível para quem o tem repelido e estão condenados (Jo 3:16-21,36). Certamente Ele virá, a qualquer instante. Em um momento em que ninguém O espera, Jesus Cristo virá!
Espero que seja nesse novo ano! E você!? Maranata!
Adaptado por Anderson Fazzion
Membro da WH Brasil
Biografias – Amanda Berry Smith
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- Data de publicação 01/02/2022
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AMANDA BERRY SMITH
“Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”
(Gálatas 3:28)
A ex-escrava dos Estados Unidos que se tornou uma pregadora do evangelho.
Amanda Berry Smith (23 de janeiro de 1837- 24 de fevereiro de 1915) foi uma ex-escrava que se tornou uma inspiração para milhares de mulheres tanto negra como branca. Ela nasceu em Long Green, Maryland, uma pequena cidade em Baltimore County. Tornou-se pregadora metodista e uma líder no movimento “Wesleyan-Santidade”, pregando a doutrina da inteira santificação em todas as reuniões campais metodistas em todo o mundo. Também financiou o orfanato Amanda Smith e a Escola Industrial para crianças negras abandonadas e carentes.
Infância e primeiro casamento
O pai de Amanda Berry Smith chamava-se Samuel Berry, e a mãe dela era Mariam Matthews. Ela era a mais velha de treze irmãos. Seu pai era um homem de confiança, e a viúva de seu mestre confiava nele o suficiente para colocá-lo no comando de sua fazenda. Depois que seus deveres do dia eram cumpridos, o Sr. Berry foi autorizado a sair e ganhar um dinheiro extra para ele e sua família. Ficou muitas noites sem dormir fazendo vassouras e esteiras para o mercado de Baltimore para ganhar dinheiro extra. Essa dedicação extra tinha como objetivo comprar sua liberdade e de toda sua família.
Apesar da pobreza de sua educação, Amanda Smith cresceu cercada de orações e leitura da Bíblia. Seu pai fazia uma prática regular nas manhãs de domingo de ler a Bíblia para sua família. Ao contrário de muitas outras crianças e adultos escravizados, Amanda Smith teve o privilégio de aprender desde cedo. Ela e seu irmão mais novo frequentaram a escola aos oito anos de idade.
A escola realizava apenas sessões de verão e, após seis semanas de frequência, a escola foi forçada a fechar. Cinco anos depois, aos 13 anos, eles tiveram outra opção de frequentar a escola. No entanto, a escola ficava a oito quilômetros de sua casa e eles só seriam ensinados se houvesse tempo depois que os professores dessem a aula aos garotos brancos. Os irmãos Smith achavam que não valia a pena viajar no frio para receber aulas apenas se houvesse tempo.
Depois de duas semanas frequentando a escola, eles desistiram e foram ensinados em casa por seus pais e, às vezes, aprenderam sozinhos. Com apenas três meses e meio de escolaridade formal. Sua mãe a ajudou a aprender a ler antes dos oito anos. Amanda cortava as letras grandes dos jornais e pedia sua mãe para transformá-las em palavras.
Conversão e evangelismo
Amanda Smith trabalhou como cozinheira e lavadeira para sustentar a si mesma e sua filha depois que seu marido Calvin M. Devine, com quem teve dois filhos, morreu em 1854 como soldado da União na Guerra Civil. Trabalhando perto de York, Pensilvânia, como empregada de uma viúva com cinco filhos. Embora negra, Amanda Smith assistiu, com esta viúva, um culto na Igreja Metodista Episcopal. Logo após aceitou a Cristo e entregou-se ao serviço da Igreja. Converteu-se ao Evangelho de Cristo em 1856.
Ela se tornou ativa no “Movimento Santidade” (Wesleyan-Holiness) que pregava a doutrina da inteira santificação e exortava todos os crentes, independentemente de sua situação ou status, a compartilhar publicamente sua fé. Amanda Smith, na Igreja Episcopal Metodista Africana (AME) se encontrou com Phoebe Palmer, uma evangelista e escritora metodista que promoveu a doutrina da perfeição cristã, sendo considerada uma das fundadoras do “Movimento Santidade” (Wesleyan-Holiness) dentro do cristianismo metodista.
A oração tornou-se um modo de vida para Amanda Smith, que passou a confiar em Deus para sapatos, dinheiro para comprar a liberdade de sua irmã e comida para sua família. Ela se tornou conhecida por sua bela voz e ensino inspirado e, portanto, oportunidades para evangelizar no Sul e no Oeste se abriram para ela.
Ela se mudou para a Filadélfia em 1863 e se casou com James H. Smith, um diácono de uma Igreja Episcopal Metodista Africana, com quem teve três filhos, dos quais, apenas uma filha, Mazie, sobreviveu à infância. Aos trinta e dois anos, Amanda Smith havia perdido dois maridos e quatro de seus cinco filhos. Participar de acampamentos religiosos e avivamentos ajudou Amanda Smith a superar sua dor e evitar a depressão.
Em 1869, ela pregava regularmente em igrejas afro-americanas em Nova York e Nova Jersey e também para públicos brancos. O sucesso de Amanda Smith em pregar para uma audiência branca em um acampamento de santidade no verão de 1870 a levou a se comprometer inteiramente com o evangelismo.
Viagens missionárias e trabalho social
Embora ela não tenha sido ordenada ou apoiada financeiramente pela Anderson Chapel AME Church ou qualquer outra organização, Amanda Smith se tornou a primeira mulher negra a trabalhar como evangelista internacional, quando em 1878, Amanda Smith conseguiu que sua filha, Mazie, estudasse na Inglaterra. As duas viajaram para o exterior e ficaram na Inglaterra por dois anos. Na viagem, o capitão a convidou para realizar um serviço religioso a bordo e ela foi tão modesta que os outros passageiros espalharam a notícia dela.
Ela serviu evangelizando na Inglaterra, Irlanda, Escócia, Índia e vários países africanos. De 1879 a 1881 ela esteve na Índia, e depois de outra breve estada na Inglaterra, ela partiu em 1881 para a África Ocidental. Por oito anos ela fez trabalho missionário na Libéria e em Serra Leoa. Após outra estada na Grã-Bretanha de 1889 a 1890, ela voltou aos Estados Unidos, onde o ministro metodista Phineas Bresee a convidou para liderar os cultos na Igreja Metodista Episcopal de Asbury em maio de 1891, e pregou nas cidades do leste até 1892, quando se mudou para Chicago.
Ao retornar à sua pátria, Amanda Smith fundou o “Amanda Smith Orphanage and Industrial Home for Abandoned and Institute Colored Children”, uma instituição para as crianças negras pobres e sem amigos, localizado em Harvey, uma comunidade suburbana ao sul de Chicago, inaugurado em 28 de junho de 1899, fornecia um lar para as crianças se tornarem autossuficientes.
Nos primeiros anos do século 20, Amanda Smith continuou a visitar várias nações e ganhou a reputação de “imagem de Deus esculpida em ébano“.
A Plenitude do Espírito
“Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, …“ (1 Ts 4:3 ).
Doze anos depois, Amanda Smith foi instruída acerca da Plenitude do Espírito Santo nas vidas dos servos de Deus, pela instrumentalidade do Dr. John Inskip, então avivalista e evangelista, também famoso líder do movimento renovador no século passado. Imediatamente se convenceu da necessidade dessa graciosa experiência na sua própria vida. Estas são as palavras de Amanda Smith a respeito de sua sede do Espírito:
“Comecei a buscar a Plenitude do Espírito Santo. Perguntei a um velho diácono o verdadeiro sentido das palavras ‘puros de coração’. – ‘Filha’, disse-me ele, ‘a pureza de coração vem, com o domínio do Espírito Santo de Deus, que nos convence do pecado, da justiça e do juízo’.
Voltei para casa sentindo mais fome e sede de justiça. Ao convencer-me, porém, da realidade do estado de santidade através do revestimento do Espírito, senti-me plenamente justificada, ou melhor, segura da mediação de Cristo. Não tive mais dúvidas de que era aceita por Deus, de que era uma filha de Deus. Ao converter-me, tive a convicção de culpa e veio o perdão; ao sentir a necessidade de uma ‘vida mais abundante’, veio o revestimento ou a plenitude completa do Espírito Santo de Deus.
Esta segunda bênção veio mesmo como a desejei: do próprio Deus. Lembrei-me das palavras do meu velho instrutor: ‘A santificação é obra do Espírito’. Abri as Escrituras e li: ‘Esta é a vontade do Pai a vossa santificação’. Anteriormente, quando me maltratavam ou me ofendiam e ameaçavam, eu reagia, quando devia entregar tudo a Deus; agora eu tenho a paz completa. Li outra vez: ‘Esta é a vontade do Pai a vossa santificação’.
Novamente ao ser consultado, o diácono amigo me explicou o sentido da mensagem contida no versículo: ‘Oh! Este deve ser o estado natural do povo de Deus enquanto vive neste mundo’. Bem, eu queria viver e trabalhar para Deus, no entanto, quando alguém com ideias contrárias, afirmava que eu nunca atingiria essa vida plena senão depois da morte, então quis morrer e não viver …
Mas Deus me iluminou o coração e cheguei à compreensão de uma entrega total, de uma eterna consagração ao Senhor. Tudo quanto eu possuía era uma bacia e uma tábua de lavar roupa; a minha escravidão e o seu contrapeso de mágoas, dissabores, tristezas e apreensões …
Então resolvi ENTREGAR TUDO ao Deus que me queria, e quando o fiz, APOSSEI-ME, SIM, DA PLENITUDE TÃO DESEJADA!’“.
A verdadeira liberdade
A sabedoria divina tornou-se tão patente na vida de Amanda Berry Smith, a ex-escrava, que ela veio a ser a mais livre das pessoas a quem a VERDADEIRA LIBERDADE poderia ser dada. Tornou-se uma das maiores pregadoras do Evangelho no seu tempo, sendo ouvida e consultada até por ministros e doutores em teologia. Certa ocasião, cinquenta desses homens, foram ouvi-la falar das suas experiências com Deus.
Sim, Ele não faz acepção de pessoas! O Santo Espírito pode encher tanto uma pobre escrava como Amanda Smith, quanto um fino advogado e prestimoso músico como Charles Finney, tanto um Pedro covarde como um Paulo erudito. São dela, a escrava Amanda, estas palavras:
“Podeis fazer a vossa consagração absolutamente COMPLETA e absolutamente PARA SEMPRE. Uma consagração temporária não merece resposta divina. Ela, essa entrega, deve ser TOTAL e absolutamente SINCERA, isto é, de TODO O CORAÇÃO. Eu entreguei TUDO … e foi então que o ESPÍRITO SANTO VEIO E ENCHEU DE VEZ TODA A MINHA VIDA!“
Fim de uma jornada
Em 1893, Amanda Smith publicou sua Autobiografia, cujos rendimentos do livro, junto com suas economias, a renda de um pequeno jornal que publicou e presentes de outras pessoas, permitiram que ela abrisse um lar para órfãos afro-americanos em Harvey, Illinois, em 1899. Por fim, ela retomou a pregação e cantando para sustentar o lar.
Ela também escreveu um jornal mensal, o “Helper”, que aumentou seus esforços de arrecadação de fundos para a escola. Em 1912, quando ela se aposentou na Flórida, o orfanato foi assumido pelo estado de Illinois e denominado Escola Industrial Amanda Smith para Meninas, mas foi destruído por um incêndio em 1918.
Em 1912, devido a problemas de saúde, Amanda Berry Smith se aposentou e foi morar em Sebring, Flórida, onde em 24 de fevereiro de 1915, aos 78 anos, ela faleceu.