Todos nós, cristãos que nos dispomos a viver não para nós mesmos, mas sim para aquele que morreu por nós (2 Co 5.15), entramos num âmbito de vida piedosa. Segundo 2 Tm 3.12, vamos ser afligidos, atribulados ou mesmo atacados pelo mundo e pelo Diabo.
A ignorância do tema de guerra espiritual, devido a certos exageros ou abordagem irresponsáveis de certas correntes denominacionais, é um extremo que pode nos impedir o sucesso no empenho de levar o Evangelho aos não alcançados, nos quais opera o príncipe da potestade do ar (Ef 2.2).
Então, devemos buscar o equilíbrio, mantendo sempre uma vida espiritual de acordo com o tipo de trabalho que fazemos. Um soldado não tem o mesmo preparo que tem um cidadão comum se falamos de prontidão para uma guerra.
A Grande Comissão é a tarefa suprema da igreja e, por isso, precisamos de uma investidura espiritual de acordo com a intensidade do encontro de poderes no qual estamos envolvidos nas regiões celestes, e a vitória só se alcança vestindo a Armadura através de vida de oração, jejum, e sobre todo com o conhecimento e práxis da Palavra de nosso Deus conforme declara Ef 6.10-18.